COMO DEVE SER UM VERDADEIRO CAVALEIRO OU DAMA DE UMA ORDEM CAVALARIA TEMPLÁRIA?

As obrigações e deveres que regem a vida de um(a) Templário(a) são um conjunto de valores que imprimem caráter e atitude somados ao compromisso de lutar e morrer se preciso for pelo ideal de Cristo.


 

Não pode ser Templário(a) um homem uma mulher alienado(a) dos problemas sociais; omisso diante de uma estrutura social desumana e injusta; egoísta preocupado em ter riquezas só para si e para sua família.

 

 

Não pode ser templário(a) um homem ou uma mulher que não atingiu a plenitude de sua maturidade e que, embora tenha atingido uma idade cronológica adulta, tenha um desenvolvimento físico e moral duvidoso.

 

 

Para ser um(a) Templário(a) é preciso ser responsável, ser capaz de decidir por si mesmo em todas as oportunidades e circunstâncias da vida.

 

 

É necessário ter um espírito crítico das realidades objetivas e subjetivas do mundo e dos ambientes onde se vive a fim de poder cumprir sua missão transformadora lutando contra as estruturas injustas, escravizadoras e aviltantes onde vivem seus semelhantes.

 

 

O cavaleiro ou dama templário(a) procura afastar das trevas do subdesenvolvimento as populações exploradas por interesses dos gananciosos e poderosos que se fartam ao preço da vida indigna de seus semelhantes.

 

 

O (A) templário(a) é um(a) líder, paladino(a) da justiça em sua esfera de ação profissional cultural social e espiritual.

 

 

Para ser um Templário(a), é necessário viver com paixão e determinação, a cada instante de sua vida, um ideal grandioso de amor ao próximo e lutar, onde quer que se encontre, por um mundo mais justo e mais humano, apesar das consequências, do seu sacro-ofício.

 

 

E preciso saber superar-se mediante a multiplicação de suas energias e potencialidades de toda ordem, convencido de que, se vier a tombar, outro(a) Templário(a) estará pronto a empunhar e conduzir  Estandarte da Divina Providência.

 

 

Para ser um(a) Templário(a) é preciso ser uma muralha solidamente alicerçada na sabedoria de uma luz maior, no conhecimento de uma filosofia de vida que objetiva o infinito, no cultivo incessante da pureza, da justiça e do amor.

 

 

É preciso aceitar os benefícios proporcionados pela Ordem com o compromisso moral de refletir sobre nosso plano de existência.

 

 

É preciso saber receber os tesouros que descobrirá dentro de sua Ordem e saber dividir com os irmãos(as) e os semelhantes, indistintamente, compreendendo que esses tesouros aumentam de valor à medida que são distribuídos e se amesquinham na medida em que forem mantidos egoisticamente para si.

 

 

Para ser um(a) Templário(a) é preciso possuir um coração do sentimento de entusiasmo do amor do Cristo pela humanidade.

 

 

É preciso saber ser grande na humildade e humilde na grandeza.

 

 

É preciso aprender a lutar pelo poder e saber exercer esse mesmo poder com espírito de caridade.

 

 

Cristo é o nosso modelo e nosso Mestre Maior.

 

 

O (A) templário(a) é um guerreiro(a) corajoso(a) mas é também um homem ou uma mulher de oração sempre pedindo a Deus que pelo Seu divino Espírito Santo, afaste toda a impureza moral, espiritual e física.

 

 

Para ser um(a) templário(a), o homem ou mulher terá de assumir uma atitude do Templárismo, corajosamente, em todos os momentos de sua vida.

 

 

Todo(a) aquele(a) que se dispõe a perseguir o grandioso ideal Templárismo, deverá colocar-se na vanguarda do amor ao próximo e ter Deus em seu coração, despertando e aperfeiçoando sua consciência, purificando-se das fraquezas e imperfeições humanas, amando até o limite de suas forças.

 

 

É preciso sentir, exaltar a alma e inflamar-se o coração de amor pelo Eterno Deus.

 

 

Quem não possui tais qualidades ou não se dispõe a adquirir e desenvolver tais condições, não poderá vir a ser um(a) verdadeiro(a) e fiel servo(a) de Cristo.

 

 

Para ser um(a) Templário(a) é preciso abraçar a Causa de Cristo como um leal defensor da fé cristã e protetor da Civilização Ocidental.

 







DEUS


FAMÍLIA


NAÇÃO


É Deus quem elege, 
depois chama, 
depois capacita e depois envia. 


“Non Nobis, Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo da Gloriam”



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