NOBREZA DA ORDEM DE CAVALARIA

 


Um cavaleiro pode ter vários significados quase sempre associados às características nobres do cavalo e ao fato de o montar.

Nesse sentido é igualmente uma pessoa a quem é concedido um título nobiliárquico por um soberano, ou outro líder político, por relevantes serviços ao país.

Para os gregos e romanos, ser cavaleiro implicava prestígio social e económico. 

Na Grécia Antiga, hipeis, literalmente "cavalaria", constituía a segunda mais alta dentre as quatro classes sociais de Atenas e era constituída pelos homens que podiam comprar e manter um cavalo de guerra, a serviço da pólis. 

A cavalaria da Roma Antiga era um corpo do exército romano, composta pelos equites, recrutados desde os tempos de Rômulo entre os cidadãos romanos. 

Posteriormente foram incluídos os sócios latinos e, finalmente, também os provinciais (auxiliares).

Na Idade Média, a cavalaria era uma instituição, dotada de um código de conduta e de honra próprio que regulava não somente a arte da guerra, mas também a conduta social. 

O cavaleiro feudal tinha quase sempre origem na nobreza, que tendo servido ao rei ou a outro grande senhor feudal como pajem ou escudeiro eram depois durante uma importante cerimónia de investidura elevados à categoria de cavaleiro. 

Durante essa cerimônia o candidato a cavaleiro prestava juramento comprometendo-se a ser sempre corajoso, leal, cortês, e proteger os indefesos. 

Nos finais do século XV, o título de cavaleiro foi concedido aos civis como homenagem ou recompensa por serviços públicos e privados. 

Este título é reconhecido em vários países sendo a sua atribuição uma honra conferida geralmente pelo monarca. 

Ao longo dos séculos XI, XII, XIII e XIV, no período heroico da cavalaria, um dos fatores mais importantes para a cavalaria foi o surgir dos reis cavaleiros. 

Estes reis que abraçaram os ideais da cavalaria, tanto os ideais militares como os ideias míticos do cavaleiro andante, vieram trazer novos valores com a elevação da honra, da religiosidade cristã, da coragem e da justiça.

Nesta fase da história do homem cavaleiro nasce o cavaleiro mítico que seria lembrado como um figura mítica e idealizada, conduzindo inevitavelmente estados medievais. 

A sua imagem foi usada para instigar o moral e motivação para os gentios, que por vias disso se mantinham fiéis aos princípios do cristianismo.



DEUS

FAMÍLIA

NAÇÃO

É Deus quem elege,

depois chama,

depois capacita e depois envia. 

“Non Nobis, Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo da Gloriam”


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