ROTA TEMPLÁRIA CAMINHOS DO PEABIRU PELOS TEMPLÁRIOS DE PORTUGAL
O povoamento paulista com a fundação de São Vicente feita pela Ordem de Cristo e a origem da ordem na famosa Ordem dos Templários.
Que os templários deram origem à Ordem de Cristo que por sua vez fundou São Vicente isto já sabemos, mas, porque aqui e não em qualquer outro lugar do litoral?
Quais os interesses da Ordem neste local em específico?
Vamos, abaixo, tentar analisar todos os aspectos desta escolha.
Primeiramente, devemos ter em mente uma visão um tanto quanto militar, afinal, estavam em uma terra nova, hostil, sem lei e sem dono, a milhares de quilômetros da Europa, tendo por um lado dezenas de grupos nativos ocupando partes do território, em guerra entre si e brigando por outras partes da terra, e de agentes colonizadores (os espanhóis, franceses, holandeses) também buscando se estabelecer no novo continente.
Era preciso, portanto, encontrar um lugar que oferecesse segurança contra ataques de inimigos, que tivesse um porto apto a receber as naus da Ordem de Cristo e ainda tivesse possibilidade de abrigar uma forte atividade econômica envolvendo, sobretudo, os três setores principais da época: o comércio, a mineração e a agricultura.
Falaremos então a respeito das duas primeiras vilas oficiais do povoamento: São Vicente e Piratininga (São Paulo), oficializadas pela expedição de Martim Afonso de Sousa entre 1531 e 1532; uma localizada na Baixada Santista, e outra acima da serra do mar, no planalto.
1 - O Fator Geográfico: São Vicente está localizada em uma ilha, o que por si só já é um fator positivo pois inibe ataques terrestres.
A vila original estava posicionada na Praia do Gonzaguinha, exatamente numa reentrância do canal que circunda a ilha principal, protegida pela elevação da Ilha Porchat de forma que quem entrasse pela Baía de Santos não veria diretamente a vila, a não ser que soubesse exatamente onde estava localizada.
Para reforçar a proteção, além da cerca de madeira e da torre de pedra que protegiam a vila, do lado oposto do canal, na localidade hoje conhecida como Prainha, foi erguido um forte, que a sua esquerda oferecia uma vista panorâmica da vila, e a sua direita, do canal do porto, protegendo visualmente todo o campo de visão.
Além disto, a sede do governo e principal edificação da vila na época, o Engenho do Governador (hoje Engenho dos Erasmos) não se localizava na vila junto a praia, e sim bastante recuado para dentro da ilha; ele não era visível da entrada da Baía pois estava atrás dos morros do Maciço do Itararé (que basicamente dividem até hoje Santos de São Vicente), de frente justamente para o lado noroeste da ilha, oferecendo visão em direção ao pedaço da Serra do Mar onde se localizavam os caminhos de acesso ao planalto.
O prédio, construído numa elevação de cerca de 12 metros acima do terreno da ilha, possuía um fosso, duas camadas de muros de pedra maciça e uma torre para observação, como uma espécie de castelo medieval.
O ponto fraco da proteção da ilha era justamente seu lado norte: os morros que protegiam o engenho da visão de forasteiros, também impediam a vigilância da outra entrada para o canal que circunda a ilha, via Bertioga, utilizando o canal que separa a ilha vizinha (onde fica Guarujá) do continente e que também era navegável para grandes embarcações. Para sanar este problema, os paulistas edificaram, na entrada deste outro canal, o Forte da Brikioka, capitaneado por João Ramalho, hoje conhecido como Forte São João da Bertioga.
Além de proteger a entrada do canal, este forte também tinha a função de servir como posto militar avançado para segurança dos limites paulistas, visto que alguns quilômetros a frente no litoral, na praia de Boiçucanga, começavam as terras comandadas pelos rivais tupinambás.
Mas, e São Paulo?
Porque foi construída tão longe do litoral, isolada, e acima de uma serra íngreme e de difícil transposição?
Temos que lembrar que antes da chegada de Martim Afonso já existia edificado o Caminho do Peabiru, que ligava o Império Inca a São Vicente; ou seja, apesar dela estar situada em uma ilha, havia ainda a possibilidade de um ataque mais numeroso por terra através deste caminho, realizando um cerco na região.
Os guaianases de Tibiriçá, parceiros da Ordem de Cristo no povoamento, já possuiam aldeias na região, de forma que, assim como Brikioka, serviria como um posto avançado de segurança do território.
A Serra do Mar, ao mesmo tempo que oferecia dificuldade de acesso para os habitantes locais, oferecia também por esta mesma razão a certeza de que um ataque inimigo, como o sofrido pelo Rio de Janeiro pelos franceses ou por Recife pelos holandeses, seria muito difícil de acontecer pois teriam que primeiro sitiar uma grande parte do território antes de chegar na vila, dando tempo para fuga ou para organização de uma resistência.
Além disto, aquele local era privilegiado por diferentes formas: a enorme bacia hidrográfica do planalto, convergindo toda para o Rio Tietê, fazia com que a Colina Histórica, onde a vila foi erguida, fosse o ponto mais alto de observação de todos esses rios, vias naturais de transporte, e também pudessem fazer a vigilância de toda a região da Serra do Mar até a Cantareira.
Em São Paulo, o Peabiru se encontrava com outras trilhas silvícolas já existentes e que viriam a ser muito importantes nos anos seguintes, como as que levavam para o Vale do Paraíba, nas terras dos rivais puris em Minas Gerais, e as que alcançavam o ponto navegável do Rio Tietê após as corredeiras, onde mais tarde os paulistas ergueram Araritaguaba (Porto Feliz).
Era, portanto, o local mais estratégico possível do ponto de vista militar para a ocupação geográfica, longe de tudo e de todos pelo isolamento das montanhas mas com acesso fácil a um vasto e desconhecido território.
Com exceção à região de Curitiba-Paranaguá e a Rio de Janeiro-Petrópolis, não havia no litoral outro local que tivesse uma cadeia de serras tão próximas, mas nenhum destes locais era um grande entroncamento de estradas.
2 - O Fator Econômico: O controle do Peabiru era, obviamente, o maior interesse da Ordem de Cristo.
Para perceber isto, basta ver que toda a atividade povoamento e militar daqueles primeiros anos se deteve em proteger e ocupar São Vicente e conquistar Cananeia (dos carijós de Cosme Fernandes) e Florianópolis (dos espanhóis), justamente os três portos que davam acesso a este caminho, que levava justamente ao riquíssimo e poderoso Império Inca não sem antes passar pelas minas de prata de Potosí, de onde eles tiravam grande parte de suas riquezas.
Isto pode ser visto também na própria expedição de Martim Afonso e no seu interesse em controlar o Rio da Prata, pois, navegando por este rio, alcançava-se o Peabiru na altura da cidade de Guaíra, encurtando o caminho a ser percorrido por terra - não é a toa que o rio tem este nome, afinal de contas.
Toda esta importância do Peabiru certamente já era muito conhecida dos europeus, antes mesmo da expedição de Martim Afonso ou dos espanhóis que o antecederam.
Exploradores como Pizarro e Cabeza de Vaca vieram com o objetivo de achar e percorrer este caminho para encontrar as minas de prata anos antes.
Isto torna plenamente possível a hipótese de que o Peabiru já tenha sido utilizado anteriormente pelos europeus, possivelmente pelos fenícios, que antes de Cristo já eram exímios navegadores e comerciantes e dominavam o comércio marítimo; há de se lembrar os relatos das "minas do Rei Salomão", as quais seriam acessíveis após uma viagem de 2 anos de navio - tempo que seria compatível com uma viagem para a América do Sul.
Ter este conhecimento prévio é a única explicação para estes exploradores e povoadores virem para cá tendo tanta certeza da existência e do conhecimento deste caminho, senão, como saberiam?
Alguns alegam que os próprios silvícolas os teria relevado isso quando aqui chegaram, mas daí voltamos ao primeiro fator... Porque então vieram diretamente para cá?
Além do Peabiru, o Planalto de Piratininga era o encontro de vários biomas naturais, como a Mata Atlântica, o Cerrado, a Mata das Araucárias e até mesmo resquícios do Pantanal, oferecendo inúmeras possibilidades para o extrativismo e para a caça e a pesca.
Os rios que possuíam resquícios pantaneiros eram abundantes em peixes, as florestas densas e úmidas ofereciam madeira abundante e em grande quantidade, e as serras tinham a possibilidade de conter reservas de ouro.
Desta forma, a primeira ocupação paulista se deu em construir uma vila economicamente estratégica e protegida pelo isolamento, e outra vila que pudesse ser a comunicação da primeira com o mundo através do porto, por onde essas riquezas como ouro, prata e madeira pudessem ser exportadas.
3 - O Fator Religioso: Desde muito antes, os nativos, sejam guaianases ou guaranis, tinham em suas crenças sempre histórias diferentes mas que tinham como plano de fundo comum o entendimento de que, rumando-se para leste no Peabiru, na direção do Sol, se chegaria ao paraíso.
O caminho teria sido aberto por Sumé, entidade tida como um semi-deus que os ensinou a agricultura e conhecimentos gerais, e desapareceu sobre as águas do Atlântico Sul.
Esta crença permanece viva até hoje em diversas comunidades guaranis paraguaias, e foi isto que motivou a vinda de alguns desses grupos para cá nas últimas décadas, os quais se instalaram em São Vicente (Parque Xixová-Japuí), Peruíbe, Bertioga e no Pico do Jaraguá.
Os locais escolhidos para as vilas também eram especiais por si só: São Vicente foi erguida na ilha até então chamada de Guaiaó, que para os guaianases era sagrada por ser sua "terra mãe".
Há milhares de anos já era ocupada - inclusive, logo abaixo de duas construções político-militares da vila muito importantes como a Torre de Pedra (nos fundos da atual Casa Martim Afonso) e do Engenho dos Erasmos foram encontrados sambaquis, montes feitos por casas e conchas onde eram realizadas cerimônias religiosas e sepultamentos.
A colina de Piratininga também era um local sagrado para os nativos, mais ou menos da mesma forma em que o local da Catedral de Chartres na França já o era antes da construção da igreja.
Era a elevação central de um enorme planalto razoavelmente plano, a primeira visão logo após os nativos cruzarem o Pico do Jaraguá, que para eles simbolizava a "Porta do Céu".
4 - O paralelo com o livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, escrito na China no século IV a. C.: Neste conhecido livro, um dos mais famosos do mundo, o autor conceitua, entre outros, os tipos de terrenos a serem enfrentados em uma guerra.
Apesar de sua origem oriental, os princípios ali contidos foram comuns a todas as civilizações que se envolveram com o belicismo, e ler a obra nos dá uma noção do entendimento dos cavaleiros à sua época.
Sun Tzu enumera nove tipos de terreno de acordo com as vantagens e desvantagens entre o exército amigo e o inimigo.
No item 3, por exemplo, temos o conceito de "terreno de ligação", que nos diz: "a área para onde nosso exército pode ir, e de onde o inimigo pode vir" - neste conceito, podemos encaixar a Praia de Boiçucanga, área de contato intermediária entre a última posição paulista (Bertioga) com a primeira tupinambá (Caraguatatuba); ou ainda Peruíbe, situada entre Itanhaém (paulista) e Cananeia (à época, ainda carijó).
O autor discorre sobre "terreno destruído", que são os que contém florestas ou acidentes geográficos que tornam sua transposição difícil para um exército e "terreno estreito", onde a passagem entre duas áreas só pode ser feita por um único caminho (um vale, por exemplo) e onde emboscadas seriam mortais pela falta de escapatória.
Se formos parar para analisar, São Vicente e São Paulo estão totalmente cercadas por áreas deste tipo, sejam as de ligação como Peruíbe e Boiçucanga, sejam as destruídas como as serras da Cantareira, Guararema e do Mar, ou sejam as estreitas como o Rio Tietê e o Peabiru, fazendo delas áreas do, "terrenos de intersecção": "as áreas-chave onde se encontram os territórios".
Não havia qualquer outro lugar tão bem cercado e protegido, e da mesma forma tão estrategicamente importante por ser a intersecção entre todas estas diferentes áreas tanto para defesa quanto para ataque.
Neste pequeno texto corrido e sem tanto detalhamento, podemos perceber que apenas dando esta pincelada em nossa história e parando para pensar em alguns pontos não esclarecidos, fica fácil ver que a criação das duas primeiras vilas paulistas, São Vicente e São Paulo, não foi por acaso: pelo contrário, foram meticulosamente pensadas e calculadas pelos cavaleiros da Ordem de Cristo, os novos Templários, para fazer parte de um projeto de ocupação muito maior e amplo, e que torna o Estado de São Paulo, hoje, uma das maiores economias mundiais.
O Caminho de Peabiru no Paraná e na COMCAM
O primeiro resultado obtido foi o traçado do caminho de Peabiru sobre o mapa político do estado do Paraná, onde a linha mais espessa representa, o que segundo Maack (1959) seria o ramal principal do caminho de Peabiru e as linhas de espessura mais fina representam os ramais secundários do caminho de Peabiru.
A rota principal deste caminho atravessa o Estado do Paraná no sentido leste oeste, vindo de São Paulo, passando nos municípios de: Adrianópolis, Tunas do Paraná, Cerro Azul, Doutor Ulisses, Castro, Tibagi, Reserva, Candido Abreu, Pitanga, Nova Tebas, Mato Rico, Roncador, Nova Cantu, Altamira do Paraná, Guaraniaçu, Campo Bonito, Braganey, Iguatu, Corbélia, Anahy, Aurora, Iracema do Oeste, Jesuítas, Assis Chateaubriand, Palotina e Terra Roxa, chegando às margens do rio Paraná.
Além da rota principal, o caminho contava com rotas secundárias que atravessavam o estado no sentido norte sul.
Uma das rotas secundárias vinha de São Paulo adentrando o Paraná, passando pelos municípios de: Salto do Itararé, Siqueira Campos, Venceslau Braz, Arapoti, Jaguariaiva, Piraí do Sul, Castro, Carambeí, Ponta Grossa, Palmeiras, Porto Amazonas, Balsa Nova, Campo Largo, Araucária, Curitiba, São José dos Pinhais, Morretes, Paranaguá, chegando ao oceano Atlântico.
Próximo ao município de Castro, o ramal secundário atravessava o ramal principal.
Em Curitiba, outro ramal seguia sentido nordeste, passando por Colombo, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, onde se dividia, um ramal seguia para São Paulo e outro para o litoral, passando por Antonina chegando ao oceano Atlântico.
Em Araucária um ramal secundário segue sentido Santa Catarina, passando pelos municípios de Contenda, Mandirituba, Tijucas do Sul e Agudos do Sul, adentrando o estado de Santa Catarina.
Outro ramal secundário tem início em São Paulo e atravessa o estado do Paraná passando pelos municípios de Jardim Olinda, Paranapoema, Paranacity, Cruzeiro do Sul, Uniflor, Atalaia, Mandaguaçu, Maringá, Floresta, Itambé, Engenheiro Beltrão, Peabiru, Campo Mourão, Mamborê, Juranda, Boa Esperança, Rancho Alegre do Oeste, IV Centenário, Formosa do Oeste, Jesuítas, Assis Chateaubriand, Tupãssi, Toledo, Ouro Verde, São Pedro do Iguaçu, Vera Cruz do Oeste, Diamante do Oeste, Ramilândia, Matelândia, Medianeira, Jardinópolis, Capanema, Planalto, Pérola do Oeste, Pranchita, Santo Antonio do Sudoeste, Revista da ANPEGE, v. 5, p. 86 – 105, 2009 96.
Geoprocessamento Aplicado A Estudos Do Caminho De Peabiru Bom Jesus do Sul, Barracão e Flor da Serra do Sul, de onde segue sentido Santa Catarina.
Esta rota secundária atravessa o ramal principal no município de Jesuítas.
No município de Braganey, iniciava um outro ramal secundário e seguia sentido sul passando pelos municípios de Cascavel, Boa Vista da Aparecida, Capitão Leônidas Marques, Realeza, Santa Isabel do Oeste, Ampére e Francisco Beltrão onde termina.
Esta distribuição espacial do caminho permitia o deslocamento dos nativos e dos primeiros desbravadores para vários pontos desta extensa área.
Muito embora o trabalho cartográfico tenha sido realizado de forma bastante criteriosa, é possível que haja erros de localização, devido à diferença na escala do mapa utilizados principalmente a escala reduzida do mapa de Maack.
A falta de um sistema de projeção para este mapa também dificulta a localização exata dos ramais.
Estas falhas poderão ser avaliadas e corrigidas, conforme ocorram novas descobertas de vestígios do caminho, através de estudos arqueológicos, documentos do período de povoamento do estado do Paraná e relatos de antigos moradores.
O Caminho de Peabiru na área da COMCAM era composto por parte do ramal principal e parte de um dos ramais secundários.
O ramal principal atravessava os municípios de Roncador, Nova Cantu e Altamira do Paraná.
O secundário passava por Maringá, Engenheiro Beltrão, Peabiru, Campo Mourão, Mamborê, Juranda, Boa Esperança, Rancho Alegre do Oeste e IV Centenário, de onde seguia por Formosa do Oeste.
O império era bem maior que se imaginava, e alcançava toda a América do Sul.
ResponderExcluirA descoberta do caminho de Peabiru que vai da costa da ilha de Santa Catarina no Brasil até a cidade sagrada de Cusco no Peru revela a ligação do povo Inca com as terras brasileiras, ligação esta que era bem anterior a chegada dos portugueses e mesmo dos espanhóis.
Logo conheceremos mais da verdadeira história desta civilização que foi ímpar no mundo em matéria de moral, espiritualidade, organização social e harmonia pacífica entre as etnias associadas e não conquistadas, pois os Incas eram um Império pacífico, muito embora muito poderoso.
O descoberta do Caminho de Peabiru com mais de 3000 km de extensão ligava o Oceano Pacífico, com o Oceano Atlântico, e era, mesmo que a ciência oficial ainda não admita oficialmente, conhecido desde no mínimo 3.000 anos pelos Fenícios e Hebreus e depois os Essênios que usavam estes caminhos para chegar até a capital dos Incas Cusco.
Tanto os Hebreus ,Essênios, Chineses e outros povos antigos conheciam as rotas que traziam até as Américas, quanto o caminho terrestre desde a costa brasileira até Cusco.
No velho mundo os Templários de Cristo e do Templo encontraram os segredos milenares de Salomão.
Em sua estadia por terras estrangeiras trouxeram muita riqueza de ordem moral, mas principalmente espiritual.
Os Templários, depois como Jesuítas, aqui se estabeleceram.
A conquista demoraria anos e contaria com a participação dos índios da amazônia e do sul do Brasil.
Este caminho também é chamado "Caminho de São Tomé, pois, conta a tradição Inca, que este apóstolo de Jesus chegou andando sobre as águas e veio falar de um Deus único.
Uma rota sagrada como a de Santiago de Compostela, de Jerusalém e de Meca.
Segundo dizem o apagão que ocorreu em 2009 por toda a América do Sul foi causado por um alinhamento de energia com as Pirâmides que existem no Brasil, Argentina, entre outros.
Este alinhamento era direcionado para Machu Pichu que formando uma rede alteraram o campo magnético, tirando-o de seu eixo.
Felizes podemos ficar, por saber que o verdadeiro conhecimento está sendo revelados.
A lembrança da magnificência espiritual daqueles "Filhos do Sol".
Uma sociedade que não precisava de dinheiro, que o Amor era sagrado, que a sabedoria era louvada.
E que viviamos como irmãos(as) sobre a terra.
Louvemos também os novos tempos que nos indicam que a Idade do Ouro está voltando.